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Importante: Este blog é propriedade intelectual do Rancho Folclórico e Etnográfico do Zagalho e Vale do Conde. A reprodução de qualquer conteúdo publicado sem as devidas referências é considerada plágio.

Actuação no Carregal

No dia 7 de Junho de 2009, o Rancho Folclórico e Etnográfico do Zagalho e Vale do Conde esteve presente na aldeia do Carregal, freguesia de Friúmes, por ocasião da sua feira artesanal anual. Seguidamente as imagens da actuação:




Exposição do Ciclo do Linho em Mortágua

No passado dia 15 de Agosto de 2009, o Rancho Folclórico e Etnográfico do Zagalho e Vale do Conde participou na abertura da XVIII Gala Internacional de Folclore que decorreu em Mortágua, organizada pelo Rancho Folclórico e Etnográfico de Vale de Açores. O nosso grupo expôs aquela que é a sua maior e mais distinta recolha, efectuada ao longo dos seus trinta anos de existência – o ciclo do linho. Desde a nossa fundação em 1979, que procuramos divulgar esta valiosa actividade, transportando connosco em todas as actuações alguns dos utensílios de tratamento do linho, de entre os quais, a tasquinha, o cedeiro, a dobadoira, o sarilho e a roca e o fuso. Veja as imagens da abertura da Gala:


















Recriação da Malha dos Cereais

O Rancho Folclórico e Etnográfico do Zagalho e Vale do Conde recriou, no passado dia 30 de Agosto de 2009, uma das tradições rurais da sua região - a malha dos cereais. Depois de colhido, o cereal (centeio) era disposto num espaço aberto designado por eira e era tratado por trabalhadores contratados pelo "patrão". Os trabalhadores, que eram assalariados conforme o poder económico do patrão ou que se apresentavam no espaço em regime de troca, dispunham-se em torno do cereal estendido e, com as suas varas, batiam no mesmo num ritmo imposto por um dos trabalhadores. Enquanto isso, cabia às mulheres a preparação da merenda e o trabalho de varrer a eira de forma a juntar todo o cereal no seu centro. Terminada a malha, o cereal era separado da palha (que era posteriormente aproveitada para alimentar e fazer a cama ao gado). Seguidamente, o centeio era ainda deixado caír de um recipiente para outro, num local ventoso, de forma a que, pela acção do vento, as palhas que ainda persistissem se separassem da semente. Todo este evento foi realizado com o objectivo de manter vivas as tradições e costumes da localidade, bem como de apelar para a necessidade de participação e auxilio por parte do público, independentemente da sua idade. Veja seguidamente as fotos do evento: